Confira o #minisermão desta terça-feira: “Quem ama se faz presente e sabe a hora de desaparecer. A ausência pode ser uma forma de presença (Jo 16,5-11).”
Evangelho (Jo 16,5-11)
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: 5“Agora, parto para aquele que me enviou, e nenhum de vós me pergunta: ‘Para onde vais?’ 6Mas, porque vos disse isto, a tristeza encheu os vossos corações. 7No entanto, eu vos digo a verdade: É bom para vós que eu parta; se eu não for, não virá até vós o Defensor; mas, se eu me for, eu vo-lo mandarei. 8E quando vier, ele demonstrará ao mundo em que consistem o pecado, a justiça e o julgamento: 9o pecado, porque não acreditaram em mim; 10a justiça, porque vou para o Pai, de modo que não mais me vereis; 11e o julgamento, porque o chefe deste mundo já está condenado”.
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.
#minisermao
Quem ama se faz presente e sabe a hora de desaparecer. A ausência pode ser uma forma de presença. Quando Jesus começou a dizer aos seus discípulos que voltaria para o Pai, o coração deles ficou triste. Eram tão jovens! Jesus com cerca de 33 anos, alguns ali com 25, quem sabe Pedro com um pouco mais… um grupo de jovens vendo seu líder dizer: “Agora, tenho que voltar para a casa do Pai”. Mas, ele deixou o seu Espírito, ele deixou sua presença mística, deixou o seu carisma, deixou o seu estilo. Eles logo entenderam que a ausência de Jesus não era mais do que uma forma de presença sob a forma de mistério (Jo 16,5-11).
Pe. Joãozinho, scj