O desafio de uma catequese bíblica permanente aumenta quando se compara a vida em comunidade ao calendário escolar. Um exemplo prático: as chamadas férias ou os recessos de catequese durante o mês de julho.
Tráfego
A Pandemia da COVID-19 chegou inesperadamente, nos surpreendeu, rompeu com as nossas rotinas, desestabilizou as nossas seguranças, retirou-nos do conforto de dominar nossas escolhas mais simples, como de visitar pessoas conhecidas, reunir amigos e colegas de profissão e tantas outras atividades que dependiam do encontro de pessoas.
A história da catequese na vida da Igreja já teve influência de inúmeros contextos. Brevemente, podemos citar: 1) a catequese de iniciação à fé, no período apostólico e patrístico; 2) a catequese de imersão, caracterizada pela cristandade, no período da Idade Média; 3) a catequese pela via da doutrina e da memorização, no período após o Concílio de Trento e da Modernidade; 4) a catequese de modelo escolar, com o desenvolvimento das diversas ciências pedagógicas e sociais; 5) e em nossos dias, a catequese de inspiração catecumenal, com a revisão e reorganização da transmissão da fé por meio do paradigma da iniciação à vida cristã.
O desafio das traduções bíblicas é ser fiel ao texto original e, ao mesmo tempo, se adaptar a linguagem contemporânea e se apresentar de forma compreensível ao leitor. O catequista recebe um desafio semelhante: ensinar a leitura bíblica de forma clara e inspiradora. Um caminho, simples, porém eficaz, é incentivar a leitura pela familiarização com a Bíblia. Saber encontrar as passagens bíblicas já é de grande ajuda na prática da leitura constante, o que pode ser feito com algumas informações simples.
A espiritualidade do catequista na vivência da pedagogia do encontro
O processo catequético acontece graças a um dos fatores decisivos da catequese que é a pessoa do catequista: aquele que possui o verdadeiro dom do chamado e tudo faz movido pelo amor que sente e sua dimensão humana que toca a existência do outro. Todavia, enfrentamos uma realidade complexa e desafiadora em que nossos catequistas vivenciam pela falta de interesse e desmotivação dos interlocutores da fé. Justamente neste momento que o catequista é chamado a fazer a experiência do encontro com Aquele cujo dom nunca se esgota e sempre tem algo novo a dar.
Um padre católico no Arizona (EUA) renunciou depois de descobrir que milhares dos seus batismos haviam se tornado inválidos porque ele usou a frase errada. Isso mostra o quão importante é seguir os Ritos originais da Igreja ao ministrar os Sacramentos e evitar modismos.
“Tu és o Messias, o Filho do Deus vivo” Mt 16,16).
A confissão de fé de Pedro tem no centro a vida. O Pai, Criador e Providente, vê e ouve, desce e liberta (cf. Ex 3,7-8) seu povo, seus filhos e filhas.
A Igreja católica está vivendo o processo sinodal, como parte integrante da XVI Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos, em outubro de 2023.
Contudo, o caminho sinodal teve início nos dias 9 e 10 de outubro de 2021, em Roma, e no dia 17 de outubro de 2021 em cada uma das dioceses espalhadas pelo mundo todo.
Que bom seria se todos os nossos catequizandos fossem verdadeiros praticantes da fé, assíduos nas missas dominicais, conhecedores das orações, dos ritos litúrgicos e criados por uma família que, desde cedo, orientou os seus na doutrina católica. Seria muito bom que todos já fossem membros de uma ou duas pastorais.
Para começar bem a catequese, a dica é apostar em alguma dinâmica ou brincadeira para quebrar o gelo com os catequizandos ou crismandos. Para ajuda nessa tarefa, selecionamos três atividades muito divertidas!
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